Escola e tecnologia: uma conversa
Ao ler o texto de Alberto Tornaghi, penso como é difícil pensar de forma
global para o futuro das relações entre educação e tecnologia. Uma
coisa porém é certa: precisamos falar das multiplas educações, para
pessoas muito diferentes, e essas diferenças vão estar ligadas as
condições de acesso ao acesso e ao uso das tecnologias cada vez mais
avançada.
Me inquieta quando se atribui ao uso das tecnologias como o grande avanço na qualidade de ensino, se ainda é economicamente algo muito caro. É preciso que as tecnologias não sejam vistas apenas como mais um modismo, mas que se reflita sobre o processo de ensino de maneira global.
Acredito sim na possibilidade de novas aprendizagens e na ampliação de formas diferentes de ensinar. Mas, para isso é preciso, que todos os envolvidos estejam conscientes e preparados para a definição de uma nova perspectiva filosófica que contemple uma visão inovadora de escola, utilizando as amplas possibilidades comunicativas e informativas das novas tecnologias para a concretização de um ensino crítico, transformador e de qualidade.
Me inquieta quando se atribui ao uso das tecnologias como o grande avanço na qualidade de ensino, se ainda é economicamente algo muito caro. É preciso que as tecnologias não sejam vistas apenas como mais um modismo, mas que se reflita sobre o processo de ensino de maneira global.
Acredito sim na possibilidade de novas aprendizagens e na ampliação de formas diferentes de ensinar. Mas, para isso é preciso, que todos os envolvidos estejam conscientes e preparados para a definição de uma nova perspectiva filosófica que contemple uma visão inovadora de escola, utilizando as amplas possibilidades comunicativas e informativas das novas tecnologias para a concretização de um ensino crítico, transformador e de qualidade.
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